Motos Clássicas e Cia
sexta-feira, 25 de maio de 2012
A motocicleta Iron 883 é um modelo dark, inteiramente preta com uma atitude desafiadora de pilotagem. O motor 883 tem as tampas de válvulas pintadas de preto. Os para-lamas recortados realçam o pneu e os garfos dianteiros formam um visual old-school. A cobertura do reservatório de óleo, o protetor de correia, as drag-bars e as rodas de liga de alumínio em preto são outros preciosos detalhes que projetam a motocicleta Iron 883™ na cultura rebelde, com bastante liberdade para personalização.
Opinião
Tem quem goste... eu não consigo ver identidade nessa moto. Ela é Custom? Ela é Street? O que é uma 883? Ela é a mal nascida da Harley. E só.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Harley Davidson Heritage
PASSADO E PRESENTE NO MESMO MODELO
Nostalgia e modernidade são duas palavras que definem bem a Harley-Davidson Heritage Softail Classic 2011. Essa herança clássica remete a uma viagem ao passado.
Começando pela aparência hardtail dos anos 1920, mas o amortecedor traseiro fica escondido e funciona muito bem. O conjunto se completa graças aos pneus com faixa branca, os paralamas longos e envolventes, a roda com os raios cruzados, a bolha frontal, o painel sobre o tanque, as bolsas laterais e uma quantidade infinita de cromados espalhados por todas as partes, além do acabamento impecável.
Mas basta ligar o motor para perceber que a Heritage esbanja tecnologia. O sistema contra roubo é acionado quando o piloto se afasta da moto e na linha 2011, os freios saem com o eficiente sistema ABS e no painel o modelo ganhou o conta-giros e o marcador de marcha. Muitos motociclistas esquecem de desligar as luzes indicadoras de direção. Na Harley, as setas desligam-se automaticamente após encerrar a inclinação da curva ou quando aumenta a rotação do motor.
Os assentos são confortáveis tanto para o piloto como para o garupa, que ainda tem o apoio nas costas. A moto roda macio graças a transmissão secundária por correia.
Motor
O Twin Cam 96B tem 1600cc de dois cilindros refrigerados a ar sobra potência. Na estrada é colocar a sexta marcha e controlar o acelerador para curtir a paisagem. Tudo isso embalado pelo ronco inconfundível e patenteado das HDs.
A Heritage Softail Classic está disponível nas cores preta, prata, amarela, vermelha, azul, roxa e verde, com preços que variam de R$ 48.900 a R$ 49.800.
Nostalgia e modernidade são duas palavras que definem bem a Harley-Davidson Heritage Softail Classic 2011. Essa herança clássica remete a uma viagem ao passado.
Começando pela aparência hardtail dos anos 1920, mas o amortecedor traseiro fica escondido e funciona muito bem. O conjunto se completa graças aos pneus com faixa branca, os paralamas longos e envolventes, a roda com os raios cruzados, a bolha frontal, o painel sobre o tanque, as bolsas laterais e uma quantidade infinita de cromados espalhados por todas as partes, além do acabamento impecável.
Mas basta ligar o motor para perceber que a Heritage esbanja tecnologia. O sistema contra roubo é acionado quando o piloto se afasta da moto e na linha 2011, os freios saem com o eficiente sistema ABS e no painel o modelo ganhou o conta-giros e o marcador de marcha. Muitos motociclistas esquecem de desligar as luzes indicadoras de direção. Na Harley, as setas desligam-se automaticamente após encerrar a inclinação da curva ou quando aumenta a rotação do motor.
Os assentos são confortáveis tanto para o piloto como para o garupa, que ainda tem o apoio nas costas. A moto roda macio graças a transmissão secundária por correia.
Motor
O Twin Cam 96B tem 1600cc de dois cilindros refrigerados a ar sobra potência. Na estrada é colocar a sexta marcha e controlar o acelerador para curtir a paisagem. Tudo isso embalado pelo ronco inconfundível e patenteado das HDs.
A Heritage Softail Classic está disponível nas cores preta, prata, amarela, vermelha, azul, roxa e verde, com preços que variam de R$ 48.900 a R$ 49.800.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
A Estrela da Meia Noite!
A Midnight Star desde 2009 é a aposta da Yamaha para o nicho de mercado das motos Custom.
Para esta máquina mais do quente, não foi utilizado nada da anterior DragStar 1100. Na Midnight Star 950 tudo é completamente novo.
Desde seu novo motor bicilíndrico em V a 60 graus, que conserva sua arquitetura clássica, refrigerado a ar, SOHC 4 válvulas, 942 c.c., que possui agora a particularidade de dispor as bielas dispostas a 300 e 420 graus, o que lhe outorgará um suave e poderoso impulso a cada giro do motor.
Chassis largo e baixo, suspensões, equipamento, desenho ao estilo da grande Midnight Star 1900, tudo foi referência para a nova geração de custons da Yamaha e se esquece das DragStar, como aconteceu com a família Virago.
Para o mercado norte-americano existirá uma versão Touring, com parabrisas, maletas laterais de couro e grande sissibar para o passageiro, e ainda outros detalhes mais clássicos. Um modelo que poderá ser comercializado na Europa e também no Brasil.
MIDNIGHT STAR 1900 - A Americana
Para esta máquina mais do quente, não foi utilizado nada da anterior DragStar 1100. Na Midnight Star 950 tudo é completamente novo.
Desde seu novo motor bicilíndrico em V a 60 graus, que conserva sua arquitetura clássica, refrigerado a ar, SOHC 4 válvulas, 942 c.c., que possui agora a particularidade de dispor as bielas dispostas a 300 e 420 graus, o que lhe outorgará um suave e poderoso impulso a cada giro do motor.
Chassis largo e baixo, suspensões, equipamento, desenho ao estilo da grande Midnight Star 1900, tudo foi referência para a nova geração de custons da Yamaha e se esquece das DragStar, como aconteceu com a família Virago.
Para o mercado norte-americano existirá uma versão Touring, com parabrisas, maletas laterais de couro e grande sissibar para o passageiro, e ainda outros detalhes mais clássicos. Um modelo que poderá ser comercializado na Europa e também no Brasil.
MIDNIGHT STAR 1900 - A Americana
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
SAVAGE LS 650, uma pequena notável
Um tanto defasada a Suzuki 650 Savage foi lançada na Europa em 1986. Ela tem como principal atrativo as dimensäes reduzidas, e hoje em dia, o preço. Desde que as customs chegaram por aqui o mercado tem recebido modelos em todas as faixas de motorização. Tem as bicilíndricas, as quatro cilindros. Em configurações que variam do tradicional V ao inusual boxer. Mas a SAVAGE tem as suas peculiaridades, uma motoca de média cilindrada monocilíndrica.
O estilo tem um ar de retrô. Não apenas pelo estilo custom ser assim mesmo, mas também porque ela é bem antiguinha. Pela idade do projeto (20 anos na época em que ela chegou por aqui) é compreensível tantos componentes de metal cromado. Numa época ditada pelo uso do plástico, chega a ser nostálgico ver tantas peças de metal, como a tampa do compartimento de ferramentas. A explicação pode estar na pouca preocupação com o peso, uma vez que o motor mono faz da LS 650 a mais leve de sua categoria, com 160 kg (seco) contra 200 kg da Honda Shadow 600.
Suas dimensões mais reduzidas, em comparação com suas concorrentes de média cilindrada, e seu robusto motor, fazem da Savage uma excelente opção, tanto para a cidade, como para estradas.
Se eu teria uma Savage? Mas é claro que sim!
sábado, 1 de janeiro de 2011
Teste Comparativo entre as motos custom de baixa cilindrada
Vamos abrir o ano de 2011 com um teste comparativo entre as motos custom de baixa cilindrada.
COMPARATIVO AME CI250 x FY250 x MIRAGE 250 x VLABE 250
Comparativo entre a AMAZONAS AME CI250, FYM FY250, KASINSKI MIRAGE 250 e a SUNDOWN VBLABE 250.
AMAZONAS AME C1 250
A dupla de faróis de neblina dá um ar de moto grande à pequena Amazonas.
Ela é a única com motor monocilíndrico, porém suas cifras de potência e seu números de desempenho ficaram dentro da média mesmo no ítem retomada.
O câmbio não é muito preciso pois os engates são duros e às vezes e]é difícil encontrar o ponto morto.
FICHA TÉCNICA:
Motor: Monocilíndrico OHC, 4 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 21,5 cv a 6.700rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 15s80 - distância 297,4
Velocidade Máxima: Real 119,73km/h - Indicada 120km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 30,6 m - Tempo 3s00
Consumo: Médio 20,18 km/litros - Autonomia - 363km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,6
Positivo: Design, freio dianteiro.
Negativo: Motor ruidoso, falta de estabilidade.
FYM FY 250
O motor é o único bicilíndrico do comparativo e também o menos potente. A FYM conta com o exclusivo cavalete central que é ótimo para realizar manutenções.
Foi a moto que apresentou os piores números em todas as provas de desempenho.
FICHA TÉCNICA:
Motor: bicilíndrico OHC, 2 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 17 cv a 8.500rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 20s68 - distância 416,6
Velocidade Máxima: Real 109,97km/h - Indicada 125km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 31,34 m - Tempo 3s10
Consumo: Médio 20,96 km/litros - Autonomia - 293km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,7
Positivo: Preço, freio dianteiro
Negativo: Vibração, falta de conforto (corrigido com a inserção do coxim de escapamento)
KASINSKI MIRAGE 250
A Kasinski mirage 250 foi eleita por unanimidade a melhor moto do comparativo. Seu motor garante as melhores acelerações e atingiu 134km/h contra 119km/h da concorrente mais próxima.
FICHA TÉCNICA:
Motor: bicicilíndrico em V, 4 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 27,9 cv a 10.000rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 11s10 - distância 195,7
Velocidade Máxima: Real 134,08km/h - Indicada 138km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 26,2 m - Tempo 2s85
Consumo: Médio 21,7 km/litros - Autonomia - 303km
AVALIAÇÃO FINAL : 8,2
Positivo: motor, equilíbrio.
Negativo: Preço.
SUNDOWN VBLADE 250
A Vblade 250 ficou bastante conhecida graças ao preço inferior ao da Mirage.
O câmbio assim como todas as concorrentes é um pouco impreciso nos engates, porém sua relação curta ajudou nas retomadas de velocidade.
FICHA TÉCNICA:
Motor: bicicilíndrico em V, 2 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 19,5 cv a 8.000rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 16s47 - distância 314,1
Velocidade Máxima: Real 117,09km/h - Indicada 115km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 38,2 m - Tempo 3s35
Consumo: Médio 28,69km/litros - Autonomia - 401km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,6
Positivo: Garantia de 2 anos, motor.
Negativo: Freios, design.
CONCLUSÃO FINAL:
A Mirage 250 é a melhor moto do comparativo, enquanto a FYM fica em segundo, muito próximo das outras duas. Entre a Vblade e a Amazonas, elas são bastante parecidas, sendo uma melhor do que a outra em alguns aspectos. Se olharmos a relação a relação custo/benefício a FYM leva o título com facilidade, seguida pela Mirage que, apesar de ser um pouco mais cara, a diferença no conjunto compensa.
E você, o que pensa sobre essas belas motos?
COMPARATIVO AME CI250 x FY250 x MIRAGE 250 x VLABE 250
Comparativo entre a AMAZONAS AME CI250, FYM FY250, KASINSKI MIRAGE 250 e a SUNDOWN VBLABE 250.
AMAZONAS AME C1 250
A dupla de faróis de neblina dá um ar de moto grande à pequena Amazonas.
Ela é a única com motor monocilíndrico, porém suas cifras de potência e seu números de desempenho ficaram dentro da média mesmo no ítem retomada.
O câmbio não é muito preciso pois os engates são duros e às vezes e]é difícil encontrar o ponto morto.
FICHA TÉCNICA:
Motor: Monocilíndrico OHC, 4 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 21,5 cv a 6.700rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 15s80 - distância 297,4
Velocidade Máxima: Real 119,73km/h - Indicada 120km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 30,6 m - Tempo 3s00
Consumo: Médio 20,18 km/litros - Autonomia - 363km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,6
Positivo: Design, freio dianteiro.
Negativo: Motor ruidoso, falta de estabilidade.
FYM FY 250
O motor é o único bicilíndrico do comparativo e também o menos potente. A FYM conta com o exclusivo cavalete central que é ótimo para realizar manutenções.
Foi a moto que apresentou os piores números em todas as provas de desempenho.
FICHA TÉCNICA:
Motor: bicilíndrico OHC, 2 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 17 cv a 8.500rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 20s68 - distância 416,6
Velocidade Máxima: Real 109,97km/h - Indicada 125km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 31,34 m - Tempo 3s10
Consumo: Médio 20,96 km/litros - Autonomia - 293km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,7
Positivo: Preço, freio dianteiro
Negativo: Vibração, falta de conforto (corrigido com a inserção do coxim de escapamento)
KASINSKI MIRAGE 250
A Kasinski mirage 250 foi eleita por unanimidade a melhor moto do comparativo. Seu motor garante as melhores acelerações e atingiu 134km/h contra 119km/h da concorrente mais próxima.
FICHA TÉCNICA:
Motor: bicicilíndrico em V, 4 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 27,9 cv a 10.000rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 11s10 - distância 195,7
Velocidade Máxima: Real 134,08km/h - Indicada 138km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 26,2 m - Tempo 2s85
Consumo: Médio 21,7 km/litros - Autonomia - 303km
AVALIAÇÃO FINAL : 8,2
Positivo: motor, equilíbrio.
Negativo: Preço.
SUNDOWN VBLADE 250
A Vblade 250 ficou bastante conhecida graças ao preço inferior ao da Mirage.
O câmbio assim como todas as concorrentes é um pouco impreciso nos engates, porém sua relação curta ajudou nas retomadas de velocidade.
FICHA TÉCNICA:
Motor: bicicilíndrico em V, 2 válvulas por cilindro,
Potência máxima: 19,5 cv a 8.000rpm,
Aceleração: 0 a 100km/h 16s47 - distância 314,1
Velocidade Máxima: Real 117,09km/h - Indicada 115km/h
Frenagem: 80 a 0 km/h - Distância 38,2 m - Tempo 3s35
Consumo: Médio 28,69km/litros - Autonomia - 401km
AVALIAÇÃO FINAL : 7,6
Positivo: Garantia de 2 anos, motor.
Negativo: Freios, design.
CONCLUSÃO FINAL:
A Mirage 250 é a melhor moto do comparativo, enquanto a FYM fica em segundo, muito próximo das outras duas. Entre a Vblade e a Amazonas, elas são bastante parecidas, sendo uma melhor do que a outra em alguns aspectos. Se olharmos a relação a relação custo/benefício a FYM leva o título com facilidade, seguida pela Mirage que, apesar de ser um pouco mais cara, a diferença no conjunto compensa.
E você, o que pensa sobre essas belas motos?
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Bons motivos para deixar a sua moto limpinha... E dicas de como deixá-la tinindo.
Um tema que pouco se discute é sobre a lavagem das Motos. Lavar uma Moto requer atenção e cuidado, pois possui diferentes materiais que precisam de diferentes tratamentos. Veja a seguir como lavar sua moto e conserva-la bonita por mais tempo!
Lavar a moto, antes de mais nada, é uma forma de conserva-la. A sujeira das ruas e a terra que entra nos componentes da moto durante a chuva comprometem a lubrificação dos rolamentos e da corrente de transmissão. Além disso, a pintura suja da moto é um convite a um arranhão, pois você fica em contato direto com ela, esfregando-a contra a pintura.
Antes de começar
Para lavar a moto, é bom que ela esteja com o motor frio, pois facilita o trabalho e evita manchas na pintura dele. Também é bom que você faça o trabalho em um local coberto e arejado, para evitar o sol direto sobre a moto. Se a moto possuir cavalete central, use, pois ajuda bastante.
Quando as rodas e o motor estão muito sujos, eu costumo aplicar querosene com um pincel para diluir um pouco a sujeira. Atenção a este passo, pois o querosene não pode ficar muito tempo na moto, pois ele pode manchar. Além disso, não deve ter contato com partes plásticas ou de borracha, nem com a pintura da moto. Apenas partes metálicas podem ser limpas dessa forma, como as rodas, a balança da moto, coroa de transmissão, motor e parte inferior do quadro. Algumas peças cromadas podem ser limpas assim também, mas seja criterioso. Depois disso, enxaguo a moto inteira, para remover o querosene e dar inicio a lavagem da moto.
Lavando a moto
Materiais para Lavagem
Com uma esponja (daquela verde-e-amarela) e detergente de coco (neutro, o mesmo que você usa para lavar louças na cozinha), eu uso a parte verde da esponja para ensaboar e esfregar as rodas, o quadro, o motor, balança, amortecedores, placa, e partes de plástico sem pintura, como o paralamas traseiro. Depois, uso um pano macio ensopado com água e sabão para fazer uma limpeza preliminar nas partes pintadas e cromadas da moto. E depois disso, uso a parte amarela da esponja para lavar a pintura, os cromos e as lentes da moto (farol, lanternas, piscas, espelhos e painel). Faço a limpeza com um pano antes para retirar a poeira da moto pois ela pode riscar a pintura quando for esfregar com a esponja.
Atenção com o tempo dessa tarefa. O Sabão não pode ficar muito tempo sobre a pintura da moto (principalmente sob o sol), pois ele mancha. Execute a tarefa rápido e enxague a moto para remover o sabão. Verifique se ainda ficou alguma parte da moto suja, e então, repita o processo de limpeza nessa parte, enxaguando logo em seguida. Repita o enxague para remover completamente qualquer vestígio de sabão da moto.
Chegou a hora de secar a moto. Se ela estiver apoiada sobre o cavalete central, então apoie-a agora com o cavalete lateral, a fim de deixar a moto inclinada para permitir que a água escoe com mais facilidade. Use um outro pano, seco e macio, para secar todas as partes da moto, desde as pinturas até os plásticos. Fique atento a todos os cantos e frestas. Se o pano molhar muito, torça, pendure para secar e use outro pano para continuar a secagem.
Polimento
O polimento é uma etapa opcional, mas que dá um bom acabamento. Existem produtos específicos para o polimento das partes pintadas e das partes cromadas. Para os cromos, o bom e velho KAOL, ou SILVIO, são bons produtos. Já para a pintura, geralmente eu uso cera liquida automotiva, incolor ou na cor da moto. A diferença entre as duas é que a última possui pigmentos de tinta não-permanente que fecham pequenos buracos e riscos na pintura, dando um acabamento excelente quando a pintura da moto já está meio gasta. Mas se a pintura for nova, a cera incolor também dá um ótimo acabamento. Eu não recomendo usar cera em pasta, pois geralmente ela é abrasiva e tem por objetivo remover riscos. Só use se souber o que está fazendo!
Para polir a moto, é importante que a pintura esteja totalmente seca. Aplique um pouco da cera liquida (ou polidor de metais) sobre a superficie a ser polida. E então com algodão, esfregue a superficie, espalhando o produto. Faça isso com movimentos circulares e firmes (esfregar faz parte do processo). Deixe o produto secar um pouco sobre a superficie, e então, com outro pedaço de algodão seco, esfregue para remover o produto da superficie, dando o brilho.
Para finalizar, com uma flanela bem macia, limpe a superficie e remova uma eventual poeira que fica ao remover a cera seca.
Finalização
Para finalizar, não esqueça de lubrificar a corrente da moto e outras partes moveis novamente, como os parafusos do amortecedor traseiro, mecanismos do pedal de câmbio e de freio, manetes do guidão, e o segredo do contato (onde você coloca a chave da moto, se for o caso).
Você tem algum macete para lavar sua moto? Deixe sua dica nos comentários!
Escrito por Daniel Ribeiro
Cuidado!
As motos importadas possuem rodas que muitas vezes não foram bem acabadas, muitas delas possuem rebarbas metálicas que cortam como navalhas. Eu mesmo já cortei a minha mão lavando as rodas da minha FYM, e já ouvi relatos parecidos sobre outras motos. Portanto, acho que vale a dica.
Lavar a moto, antes de mais nada, é uma forma de conserva-la. A sujeira das ruas e a terra que entra nos componentes da moto durante a chuva comprometem a lubrificação dos rolamentos e da corrente de transmissão. Além disso, a pintura suja da moto é um convite a um arranhão, pois você fica em contato direto com ela, esfregando-a contra a pintura.
Antes de começar
Para lavar a moto, é bom que ela esteja com o motor frio, pois facilita o trabalho e evita manchas na pintura dele. Também é bom que você faça o trabalho em um local coberto e arejado, para evitar o sol direto sobre a moto. Se a moto possuir cavalete central, use, pois ajuda bastante.
Quando as rodas e o motor estão muito sujos, eu costumo aplicar querosene com um pincel para diluir um pouco a sujeira. Atenção a este passo, pois o querosene não pode ficar muito tempo na moto, pois ele pode manchar. Além disso, não deve ter contato com partes plásticas ou de borracha, nem com a pintura da moto. Apenas partes metálicas podem ser limpas dessa forma, como as rodas, a balança da moto, coroa de transmissão, motor e parte inferior do quadro. Algumas peças cromadas podem ser limpas assim também, mas seja criterioso. Depois disso, enxaguo a moto inteira, para remover o querosene e dar inicio a lavagem da moto.
Lavando a moto
Materiais para Lavagem
Com uma esponja (daquela verde-e-amarela) e detergente de coco (neutro, o mesmo que você usa para lavar louças na cozinha), eu uso a parte verde da esponja para ensaboar e esfregar as rodas, o quadro, o motor, balança, amortecedores, placa, e partes de plástico sem pintura, como o paralamas traseiro. Depois, uso um pano macio ensopado com água e sabão para fazer uma limpeza preliminar nas partes pintadas e cromadas da moto. E depois disso, uso a parte amarela da esponja para lavar a pintura, os cromos e as lentes da moto (farol, lanternas, piscas, espelhos e painel). Faço a limpeza com um pano antes para retirar a poeira da moto pois ela pode riscar a pintura quando for esfregar com a esponja.
Atenção com o tempo dessa tarefa. O Sabão não pode ficar muito tempo sobre a pintura da moto (principalmente sob o sol), pois ele mancha. Execute a tarefa rápido e enxague a moto para remover o sabão. Verifique se ainda ficou alguma parte da moto suja, e então, repita o processo de limpeza nessa parte, enxaguando logo em seguida. Repita o enxague para remover completamente qualquer vestígio de sabão da moto.
Chegou a hora de secar a moto. Se ela estiver apoiada sobre o cavalete central, então apoie-a agora com o cavalete lateral, a fim de deixar a moto inclinada para permitir que a água escoe com mais facilidade. Use um outro pano, seco e macio, para secar todas as partes da moto, desde as pinturas até os plásticos. Fique atento a todos os cantos e frestas. Se o pano molhar muito, torça, pendure para secar e use outro pano para continuar a secagem.
Polimento
O polimento é uma etapa opcional, mas que dá um bom acabamento. Existem produtos específicos para o polimento das partes pintadas e das partes cromadas. Para os cromos, o bom e velho KAOL, ou SILVIO, são bons produtos. Já para a pintura, geralmente eu uso cera liquida automotiva, incolor ou na cor da moto. A diferença entre as duas é que a última possui pigmentos de tinta não-permanente que fecham pequenos buracos e riscos na pintura, dando um acabamento excelente quando a pintura da moto já está meio gasta. Mas se a pintura for nova, a cera incolor também dá um ótimo acabamento. Eu não recomendo usar cera em pasta, pois geralmente ela é abrasiva e tem por objetivo remover riscos. Só use se souber o que está fazendo!
Para polir a moto, é importante que a pintura esteja totalmente seca. Aplique um pouco da cera liquida (ou polidor de metais) sobre a superficie a ser polida. E então com algodão, esfregue a superficie, espalhando o produto. Faça isso com movimentos circulares e firmes (esfregar faz parte do processo). Deixe o produto secar um pouco sobre a superficie, e então, com outro pedaço de algodão seco, esfregue para remover o produto da superficie, dando o brilho.
Para finalizar, com uma flanela bem macia, limpe a superficie e remova uma eventual poeira que fica ao remover a cera seca.
Finalização
Para finalizar, não esqueça de lubrificar a corrente da moto e outras partes moveis novamente, como os parafusos do amortecedor traseiro, mecanismos do pedal de câmbio e de freio, manetes do guidão, e o segredo do contato (onde você coloca a chave da moto, se for o caso).
Você tem algum macete para lavar sua moto? Deixe sua dica nos comentários!
Escrito por Daniel Ribeiro
Cuidado!
As motos importadas possuem rodas que muitas vezes não foram bem acabadas, muitas delas possuem rebarbas metálicas que cortam como navalhas. Eu mesmo já cortei a minha mão lavando as rodas da minha FYM, e já ouvi relatos parecidos sobre outras motos. Portanto, acho que vale a dica.
A Quantas Andam as Manutenções da Sua Moto?
Cuidados com motocicleta são fundamentais para garantir segurança.
Veja quais itens devem ser checados com frequência.
Em um recente levantamento feito pela Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) foi detectado um dado alarmante. O estudo apontou que 90% das motos que circulam em São Paulo apresentam alguma necessidade de manutenção e o detalhe fica agravado pela deficiência de um ou mais itens. Quase metade das motos inspecionadas tinha falhas em mais de quatro itens.
Os dados apresentados mostram que a manutenção das motocicletas é muito precária, o que pode comprometer o funcionamento e até mesmo a segurança do trânsito.
Para quem faz questão de andar seguro, segue uma lista de itens que devem ser inspecionados periodicamente.
Pneus
O segredo é manter a calibragem bem ajustada, pois o pneu precisa estar aderente ao solo para que o condutor tenha toda segurança durante a pilotagem. Não esqueça que ao carregar alguém na garupa é preciso aumentar a pressão do pneu traseiro. Já o dianteiro deve usar em torno de quatro libras a menos, pois o volume cúbico é menor quando comparado ao que vai na traseira.
A calibragem varia de acordo com as medidas do pneu, porém sempre são divulgadas tanto pelo fabricante da moto quanto pelo fornecedor do pneu. É importante ficar atento aos detalhes, pois o pneu esquenta com a rodagem e isso provoca uma dilatação do ar, o que pode aumentar a calibragem em até 6 libras. Assim sendo, tenha em mente que ao calibrar o pneu a pressão vai aumentar e em uma viagem, por exemplo, o pneu pode ficar muito duro, vai perder aderência e isso o condutor vai sentir mais durante as curvas.
Para andar na cidade mantenha a calibragem justa, mas ao ter que trafegar por distâncias maiores, como na estrada, por exemplo, ajuste a calibragem para menos, a fim de compensar o aumento da pressão. Uma dica legal é calibrar com nitrogênio, pois o ponto de dilatação é mais elevado, o que mantém a calibragem mais estável e por mais tempo – vivendo e aprendendo... disso eu nem fazia idéia!
Outra preocupação com os pneus está no momento de fazer a troca. Ao escolher um local para esse serviço confira se a máquina de montagem é mesmo para motos. Esse cuidado é essencial, principalmente para as rodas raiadas. Geralmente os pneus originais agüentam em torno de 10 a 12 mil quilômetros, mas independente da quilometragem é importante ficar atento ao friso na faixa central. Quando perceber que têm falhas, ou seja, está gasto, não bobeie e procure fazer a substituição o quanto antes. Certa instabilidade também pode denunciar o momento da troca, assim o fundamental mesmo é não estender a substituição.
Para escolher o pneu certo, o melhor é manter a versão original de fábrica, mas como existem vários tipos de pneus, o condutor pode optar por uma versão de composto mais duro, que vai durar mais, porém menos eficaz para aqueles pilotos que pretendem andar mais forte, utilizando toda a capacidade do pneu. O composto do tipo mais macio por sua vez vai durar menos, entretanto conta com a melhor aderência e isso se converte em segurança. Para todos os fins, sempre é bom seguir a recomendação do fabricante da moto, mesmo para fazer alterações.
Após a troca lembre-se de que todo pneu vem de fábrica com uma camada de cera bastante escorregadia. Assim, evite forçar as acelerações nas primeiras voltas, principalmente nas curvas.
Corrente
A corrente é responsável por transmitir o torque, ou seja, a força gerada pelo motor às rodas. Contudo, a necessidade da corrente é apenas a lubrificação, que deve ser feita a cada 500 km. A lubrificação da corrente evita o desgaste excessivo e por conseqüência a necessidade de troca de uma relação, composta por pinhão, coroa e corrente, o que não é nada barato. O lubrificante mais recomendado para fazer a lubrificação é óleo do tipo 90, que é bem grosso. Outra opção a ser empregada é a graxa náutica. Sua vantagem é não sair com água.
Freios
Existem dois tipos de freio. Um é modelo a tambor e o outro a disco. A tambor a manutenção é mais simples e mais em conta, porém esse modelo não é tão eficaz quanto o freio a disco. O modelo a tambor sofre mais em condições adversas, como por exemplo, em dia de chuva. Entretanto, se bem regulados funcionam adequadamente. Esse é o cuidado a se tomar. Como ele não se ajusta automaticamente é muito importante sempre manter ajustado a folga do cabo ou do varão de acionamento do freio.
No freio dianteiro é recomendável observar o estado do cabo de acionamento, sempre mantendo a lubrificação. Caso entre água no tambor, as lonas podem acumular sujeira e gerar ruídos durante a frenagem. Isso não é um problema, mas exige atenção e com o tempo a devida manutenção.
No modelo a disco, por ser hidráulico ele se auto-ajusta, mas é preciso conferir sempre o nível de fluido do reservatório, geralmente no guidão. Muitas vezes, quando o nível baixar não será indicio de que o fluido vazou e sim que está na hora de trocar as pastilhas.
Óleo do motor
Dizer para seguir a recomendação do fabricante, não é nada mais que o correto, mas é também o que ninguém presta atenção. O ideal é trocar o óleo do motor da motocicleta a cada 3.000 km, sempre em conjunto com o respectivo filtro. Em alguns modelos de baixa cilindrada o fabricante recomenda a troca entre 1.000 km. Por isso é recomendável sempre seguir as instruções do manual do proprietário. O tipo da composição geralmente é mineral, já que boa parte das fábricas de motos evita o uso de óleos com base sintética. Lembre-se que uma vez que o óleo esteja no motor, independente da quilometragem ele deverá ser substituído em no máximo seis meses.
Motos de baixa cilindrada e baixa rotação o mais recomendado é o óleo do tipo 20W50, uma versão muito utilizada nos carros. Já as motos de maior cilindrada e também de giro mais elevado, o ideal é colocar óleo do tipo 20W40. Apenas para ilustrar, as motos de alta rotação são aquelas que andam em torno de 6 a 15 mil giros, ou seja, RPM (rotações por minuto). Com o óleo do motor de uma moto, aliás, para qualquer motor, é importante manter sempre o controle do nível de óleo, pois só assim é possível manter o correto funcionamento.
Bateria
A parte elétrica de um determinado modelo pode ser mais complexo, dotado de diversos equipamentos, mas independente disso, o que o condutor nunca deve deixar de examinar é a bateria. Ao menos uma vez a cada seis meses o nível da água da bateria deve ser verificado. Alguns indícios podem denunciar a falta de solução na bateria, como por exemplo, quando o farol enfraquece em marcha lenta e fica forte ao acelerar, ou então quando o pisca é acionado e a luz em geral pisca junto. Se isso ocorrer é sinal de a bateria está enfraquecendo e precisa urgentemente de ser completada. Ao deixar a bateria sem solução por muito tempo, de uma hora para outra o condutor pode ficar na mão.
Carenagem e suportes
Se a sua moto tiver carenagem é fundamental fazer um reaperto ao menos a cada dois meses, pois a vibração do motor tende a afrouxar os parafusos. O mesmo cuidado deve ser estendido para os suportes em geral, como por exemplo, um porta-bagagem, painel e acessórios variados.
Você está esperando o quê? Vá já verificar como anda a situação da manutenção da sua máquina.
Veja quais itens devem ser checados com frequência.
Em um recente levantamento feito pela Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) foi detectado um dado alarmante. O estudo apontou que 90% das motos que circulam em São Paulo apresentam alguma necessidade de manutenção e o detalhe fica agravado pela deficiência de um ou mais itens. Quase metade das motos inspecionadas tinha falhas em mais de quatro itens.
Os dados apresentados mostram que a manutenção das motocicletas é muito precária, o que pode comprometer o funcionamento e até mesmo a segurança do trânsito.
Para quem faz questão de andar seguro, segue uma lista de itens que devem ser inspecionados periodicamente.
Pneus
O segredo é manter a calibragem bem ajustada, pois o pneu precisa estar aderente ao solo para que o condutor tenha toda segurança durante a pilotagem. Não esqueça que ao carregar alguém na garupa é preciso aumentar a pressão do pneu traseiro. Já o dianteiro deve usar em torno de quatro libras a menos, pois o volume cúbico é menor quando comparado ao que vai na traseira.
A calibragem varia de acordo com as medidas do pneu, porém sempre são divulgadas tanto pelo fabricante da moto quanto pelo fornecedor do pneu. É importante ficar atento aos detalhes, pois o pneu esquenta com a rodagem e isso provoca uma dilatação do ar, o que pode aumentar a calibragem em até 6 libras. Assim sendo, tenha em mente que ao calibrar o pneu a pressão vai aumentar e em uma viagem, por exemplo, o pneu pode ficar muito duro, vai perder aderência e isso o condutor vai sentir mais durante as curvas.
Para andar na cidade mantenha a calibragem justa, mas ao ter que trafegar por distâncias maiores, como na estrada, por exemplo, ajuste a calibragem para menos, a fim de compensar o aumento da pressão. Uma dica legal é calibrar com nitrogênio, pois o ponto de dilatação é mais elevado, o que mantém a calibragem mais estável e por mais tempo – vivendo e aprendendo... disso eu nem fazia idéia!
Outra preocupação com os pneus está no momento de fazer a troca. Ao escolher um local para esse serviço confira se a máquina de montagem é mesmo para motos. Esse cuidado é essencial, principalmente para as rodas raiadas. Geralmente os pneus originais agüentam em torno de 10 a 12 mil quilômetros, mas independente da quilometragem é importante ficar atento ao friso na faixa central. Quando perceber que têm falhas, ou seja, está gasto, não bobeie e procure fazer a substituição o quanto antes. Certa instabilidade também pode denunciar o momento da troca, assim o fundamental mesmo é não estender a substituição.
Para escolher o pneu certo, o melhor é manter a versão original de fábrica, mas como existem vários tipos de pneus, o condutor pode optar por uma versão de composto mais duro, que vai durar mais, porém menos eficaz para aqueles pilotos que pretendem andar mais forte, utilizando toda a capacidade do pneu. O composto do tipo mais macio por sua vez vai durar menos, entretanto conta com a melhor aderência e isso se converte em segurança. Para todos os fins, sempre é bom seguir a recomendação do fabricante da moto, mesmo para fazer alterações.
Após a troca lembre-se de que todo pneu vem de fábrica com uma camada de cera bastante escorregadia. Assim, evite forçar as acelerações nas primeiras voltas, principalmente nas curvas.
Corrente
A corrente é responsável por transmitir o torque, ou seja, a força gerada pelo motor às rodas. Contudo, a necessidade da corrente é apenas a lubrificação, que deve ser feita a cada 500 km. A lubrificação da corrente evita o desgaste excessivo e por conseqüência a necessidade de troca de uma relação, composta por pinhão, coroa e corrente, o que não é nada barato. O lubrificante mais recomendado para fazer a lubrificação é óleo do tipo 90, que é bem grosso. Outra opção a ser empregada é a graxa náutica. Sua vantagem é não sair com água.
Freios
Existem dois tipos de freio. Um é modelo a tambor e o outro a disco. A tambor a manutenção é mais simples e mais em conta, porém esse modelo não é tão eficaz quanto o freio a disco. O modelo a tambor sofre mais em condições adversas, como por exemplo, em dia de chuva. Entretanto, se bem regulados funcionam adequadamente. Esse é o cuidado a se tomar. Como ele não se ajusta automaticamente é muito importante sempre manter ajustado a folga do cabo ou do varão de acionamento do freio.
No freio dianteiro é recomendável observar o estado do cabo de acionamento, sempre mantendo a lubrificação. Caso entre água no tambor, as lonas podem acumular sujeira e gerar ruídos durante a frenagem. Isso não é um problema, mas exige atenção e com o tempo a devida manutenção.
No modelo a disco, por ser hidráulico ele se auto-ajusta, mas é preciso conferir sempre o nível de fluido do reservatório, geralmente no guidão. Muitas vezes, quando o nível baixar não será indicio de que o fluido vazou e sim que está na hora de trocar as pastilhas.
Óleo do motor
Dizer para seguir a recomendação do fabricante, não é nada mais que o correto, mas é também o que ninguém presta atenção. O ideal é trocar o óleo do motor da motocicleta a cada 3.000 km, sempre em conjunto com o respectivo filtro. Em alguns modelos de baixa cilindrada o fabricante recomenda a troca entre 1.000 km. Por isso é recomendável sempre seguir as instruções do manual do proprietário. O tipo da composição geralmente é mineral, já que boa parte das fábricas de motos evita o uso de óleos com base sintética. Lembre-se que uma vez que o óleo esteja no motor, independente da quilometragem ele deverá ser substituído em no máximo seis meses.
Motos de baixa cilindrada e baixa rotação o mais recomendado é o óleo do tipo 20W50, uma versão muito utilizada nos carros. Já as motos de maior cilindrada e também de giro mais elevado, o ideal é colocar óleo do tipo 20W40. Apenas para ilustrar, as motos de alta rotação são aquelas que andam em torno de 6 a 15 mil giros, ou seja, RPM (rotações por minuto). Com o óleo do motor de uma moto, aliás, para qualquer motor, é importante manter sempre o controle do nível de óleo, pois só assim é possível manter o correto funcionamento.
Bateria
A parte elétrica de um determinado modelo pode ser mais complexo, dotado de diversos equipamentos, mas independente disso, o que o condutor nunca deve deixar de examinar é a bateria. Ao menos uma vez a cada seis meses o nível da água da bateria deve ser verificado. Alguns indícios podem denunciar a falta de solução na bateria, como por exemplo, quando o farol enfraquece em marcha lenta e fica forte ao acelerar, ou então quando o pisca é acionado e a luz em geral pisca junto. Se isso ocorrer é sinal de a bateria está enfraquecendo e precisa urgentemente de ser completada. Ao deixar a bateria sem solução por muito tempo, de uma hora para outra o condutor pode ficar na mão.
Carenagem e suportes
Se a sua moto tiver carenagem é fundamental fazer um reaperto ao menos a cada dois meses, pois a vibração do motor tende a afrouxar os parafusos. O mesmo cuidado deve ser estendido para os suportes em geral, como por exemplo, um porta-bagagem, painel e acessórios variados.
Você está esperando o quê? Vá já verificar como anda a situação da manutenção da sua máquina.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Moto Touring, será que esse conceito ainda vai pegar por aqui?
Os números totais absolutos, 621 unidades, do último ano, não são muito expressivos, porém, estamos falando de motocicletas que custam ao redor de R$ 70 000 e chegam a ultrapassar os R$ 100 000. As máquinas da marca americana Harley Davidson representam 78% deste segmento no Brasil, e aparecem na liderança individual há um bom tempo, seja com a Heritage, com a Road King ou com a Electra Glide.
A Harley-Davidson Electra Glide recebeu diversas modificações nos últimos anos, mas a principal delas está no preço, que parte de R$ 65000 na versão mais simples e vai até R$ 80000 no modelo top, mais barata que a sua penúltima versão.
Disputando uma vaga no seleto mercado brasileiro no seguimento Touring temos em destaque a BMW R 1200 RT. Uma européia que está chegando por aqui.
A BMW R 1200 RT é uma moto com vocação “touring” em sua essência. Aproveitando a base técnica introduzida pela R 1200 GS, os engenheiros de desenvolvimento da BMW elevaram a nova máquina a um patamar de perfeição ainda mais alto. O conforto para piloto e garupa é indiscutível. Ela permite explorar as mais belas paisagens em meio as estradas, basta programar o destino e fazer as malas. Espaço para a bagagem não faltará, pois as malas laterais são itens de série neste modelo. A ergonomia do piloto, combinada com o pára-brisas ajustável, tornam o passeio muito mais agradável. E todo esse conforto por apenas R$ 90000!!! E aí, dá para encarar?
Para a Victória Hellena, admiradora das BMWs.
A Harley-Davidson Electra Glide recebeu diversas modificações nos últimos anos, mas a principal delas está no preço, que parte de R$ 65000 na versão mais simples e vai até R$ 80000 no modelo top, mais barata que a sua penúltima versão.
Disputando uma vaga no seleto mercado brasileiro no seguimento Touring temos em destaque a BMW R 1200 RT. Uma européia que está chegando por aqui.
A BMW R 1200 RT é uma moto com vocação “touring” em sua essência. Aproveitando a base técnica introduzida pela R 1200 GS, os engenheiros de desenvolvimento da BMW elevaram a nova máquina a um patamar de perfeição ainda mais alto. O conforto para piloto e garupa é indiscutível. Ela permite explorar as mais belas paisagens em meio as estradas, basta programar o destino e fazer as malas. Espaço para a bagagem não faltará, pois as malas laterais são itens de série neste modelo. A ergonomia do piloto, combinada com o pára-brisas ajustável, tornam o passeio muito mais agradável. E todo esse conforto por apenas R$ 90000!!! E aí, dá para encarar?
Para a Victória Hellena, admiradora das BMWs.
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